Tão formosa tu és tanto e tanto
Que de frêmito e sobejo tenho teus gemidos
Rosto belo d'um ar gélido delinquido
Ouço sempre um belo pranto derramado
És o som das marés revoltas
Que sob o sol ludicamente ecoa
E segues riscando o mar
e tudo que habita em meu pequeno mundo
Num espaço infinito de segundos escondidos
Penso num rejeito estreito d'um instinto
E não destrono o inconsciente consciente de mim
Mas da Terra e de tua ida me desfaço agora,
Pois meu pranto, meu mar e poesia
Já repousam no peito de minha amada verossímil.
Marcus Leone
passei por aqui e estou deixando a minha marca. Amei o blog! Vc escreve mto bem! Esses talentos escondidos lá na sala...
ResponderExcluirMto sucesso Marcus!
B-jaum!!!
Priscila de Athaides